A mudança de mentalidade que o paradigma regenerativo propõe faz parte de uma antiga discussão na filosofia ocidental.

O físico e precursor da educação ecológica Fritjof Capra descreve essa discussão como uma tensão entre substância e padrão, o que gerou duas linhas de investigação científica diferentes: o estudo da matéria focado em medir e quantificar e o estudo da forma focado em mapear e qualificar.

Entender essa diferença é essencial para entender a proposta de valor do paradigma regenerativo uma vez que ele surge em resposta às limitações de uma abordagem quantitativa e tecnológica da sustentabilidade.

Neste pequeno episódio, Felipe Tavares explica como essas diferentes abordagens, reducionista e holística, oscilam em um movimento pendular caótico ao longo da história ocidental.

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