“Quando tivermos imunidade de grupo, a susceptibilidade da população vai estar suficientemente baixa para podermos retomar os contactos normais”, mas “ainda não estamos nesse ponto” alerta a especialista em epidemiologia Gabriela Gomes. Para o futuro, a matemática destaca a importância de investigar qual é a variação na susceptibilidade dos indivíduos à medida que entram em vigor as medidas de desconfinamento. Uma conversa digital com o divulgador de ciência David Marçal.

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