O abandono rural, o adensamento de florestas e matos e o aumento da temperatura tornam as áreas florestais mais suscetíveis aos grandes incêndios. Nesta equação, as galerias ripícolas podem fazer parte da solução. Por serem zonas húmidas, ardem com mais dificuldade, contribuindo para a mitigação do fogo. No pós-incêndio, a flora caracaterística destas zonas tem altas taxas de crescimento e se as margens estiverem estáveis conseguem reter as cinzas, evitando a contaminação do leito do rio. Desta forma, favorecem a recuperação da floresta. Quem nos explica isto é o convidado desta semana, Pedro Teiga, especialista em reabilitação de rios.

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